Carol Asthine
Nomeada como “Pecuniae memoria” (Memórias do dinheiro), a exposição na Casa da Memória Arthur Dalmasso reúne selos, moedas e cédulas históricas. Com aproximadamente mil itens expostos, as moedas e cédulas do Brasil Colônia, República e Império chamam a atenção dos visitantes.
Os selos, cedidos pelo colecionador Ivo Carvalho para a exposição, têm diversos temas e está exposto em dois ambientes.
Nomeada como “Pecuniae memoria” (Memórias do dinheiro), a exposição na Casa da Memória Arthur Dalmasso reúne selos, moedas e cédulas históricas. Com aproximadamente mil itens expostos, as moedas e cédulas do Brasil Colônia, República e Império chamam a atenção dos visitantes.
Os selos, cedidos pelo colecionador Ivo Carvalho para a exposição, têm diversos temas e está exposto em dois ambientes.
Carol Asthine
Já as moedas e cédulas, foram cedidas pelo numismata Mário Nunes de Figueiredo, que é diferente de colecionador. Mário Nunes estuda moedas e medalhas e auxilia na História, pois através de seus arquivos, fornece dados culturais e econômicos sobre determinadas épocas. O numismata é um profissional que faz um estudo aprofundado sobre moedas e medalhas, como, por exemplo, identificação de materiais utilizados, símbolos, valores monetários, circulação, catalogação, entre outros.
Os objetos expostos são dos séculos XVIII, XIX e XX. Além das moedas e cédulas do Brasil, existem diversos itens de outros países, como “Cinco Rublos” da Rússia Imperial de 1909, “Dez Yan” da China de 1937 e “Cem Kyats da Ásia de 1999”.
A cédula de 1.000 cruzeiros, que fez sucesso entre os anos de 1949 e 1965, também está exposta. Conhecida como “abobrinha” ou “Cabralzinho”, a cédula valia bastante e era fabricada em Londres pela Thomas de la Rue Company.
Além disso, moedas comemorativas de alguns centenários, como do Carlos Drummond de Andrade, Ary Barbosa, Imigração Japonesa, República Federativa do Brasil e Abolição da Escravatura.
Já as moedas e cédulas, foram cedidas pelo numismata Mário Nunes de Figueiredo, que é diferente de colecionador. Mário Nunes estuda moedas e medalhas e auxilia na História, pois através de seus arquivos, fornece dados culturais e econômicos sobre determinadas épocas. O numismata é um profissional que faz um estudo aprofundado sobre moedas e medalhas, como, por exemplo, identificação de materiais utilizados, símbolos, valores monetários, circulação, catalogação, entre outros.Os objetos expostos são dos séculos XVIII, XIX e XX. Além das moedas e cédulas do Brasil, existem diversos itens de outros países, como “Cinco Rublos” da Rússia Imperial de 1909, “Dez Yan” da China de 1937 e “Cem Kyats da Ásia de 1999”.
A cédula de 1.000 cruzeiros, que fez sucesso entre os anos de 1949 e 1965, também está exposta. Conhecida como “abobrinha” ou “Cabralzinho”, a cédula valia bastante e era fabricada em Londres pela Thomas de la Rue Company.
Além disso, moedas comemorativas de alguns centenários, como do Carlos Drummond de Andrade, Ary Barbosa, Imigração Japonesa, República Federativa do Brasil e Abolição da Escravatura.
Carol Asthine
Para os amantes da história e colecionadores de objetos relacionados a Segunda Guerra Mundial, existem expostos também, moedas e selos que circularam nos Estados Unidos durante esse período.
A exposição está na Casa da Memória Arthur Dalmasso (Praça Balthasar da Silveira, 91 – Centro) e poderá ser vista até o dia 30 de agosto, de segunda a sábado, das 13h às 17h.
Escolas e grupos que pretendem visitar, não precisam agendar.
Para os amantes da história e colecionadores de objetos relacionados a Segunda Guerra Mundial, existem expostos também, moedas e selos que circularam nos Estados Unidos durante esse período.A exposição está na Casa da Memória Arthur Dalmasso (Praça Balthasar da Silveira, 91 – Centro) e poderá ser vista até o dia 30 de agosto, de segunda a sábado, das 13h às 17h.
Escolas e grupos que pretendem visitar, não precisam agendar.
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