terça-feira, 27 de abril de 2010

Salto alto: risco de deixar a saúde no chinelo


Salto agulha, Anabela, quadrado, fino, não importa, tem que estar de salto alto. A maioria das mulheres optam pela beleza que os saltos trazem, mas esquecem dos problemas que podem adquirir por essa vaidade.

O uso freqüente do salto aumenta a lordose e, com isso, a dor nas costas e nos pés, além dos danos à coluna, problemas no joelho e até o encurtamento dos músculos da panturrilha. O ideal é optar por saltos baixos e sapatos confortáveis.

Mas para quem não abre mão do acessório, os médicos indicam um rodízio entre saltos mais altos e mais baixos durante a semana. Os pés não devem se adaptar a um só tipo de modelo, principalmente o salto agulha que eleva o calcanhar e o peso fica concentrado na parte da frente do pé. O desconforto, a dor e os problemas da coluna podem ser recorrentes.

Visando a integridade física de suas funcionárias, uma empresa Alemã proibiu o uso de salto alto na área interna no estabelecimento. Uma placa de advertência foi fixada no local para que nenhuma das trabalhadoras desrespeite a “lei”. O visual feminino pode até não ser o mesmo para essas executivas, mas a saúde vai ser preservada.

O único salto recomendado pelos médicos para uso diário das mulheres, é o de até 3cm. Mas segundo uma pesquisa realizada pela Unifesp, até 4cm não afeta a saúde.
Entre o sofrimento do salto que causa tanto transtorno e o sofrimento do salão com maquiagem, cabelo, depilação, unhas; é melhor investir um pouco mais no salão e deixar a coluna sem dores e desgastes.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Caminhada das Poderosas deixou a cidade cor de rosa

Combate ao Câncer de Mama: Uma luta “Poderosa”
Por Carol Asthine

Neste último sábado aconteceu no centro da cidade a primeira “Caminhada das Poderosas” que reuniu cerca de 600 pessoas, segundo a organização do evento. A idéia central do projeto é conscientizar sobre a importância da prevenção contra o câncer de mama.

Homens e mulheres gritavam durante a passeata frases de ordem, como: faça o auto-exame! Faça mamografia! E os motoristas que passavam no local correspondiam com buzinas e gritos.
Gabriella Martuchelli, organizadora do evento, ficou muito animada com a resposta do público e ainda elogiou o grupo que é fundadora e coordenadora “Amigas da Mama” - Fiquei orgulhosa com o potencial de mobilização que o “Grupo Amigas da Mama” tem. Isso é sinal de um trabalho sendo bem feito. Afirma.

O projeto teve início após uma pesquisa em 2008/2009 que constatou um aumento de 200% em diagnóstico de câncer de mama em fase tardia, por isso, voluntários e organizadores vestem a camisa da prevenção. O nome “poderosas” foi escolhido com muito critério e tem como objetivo incentivar as portadoras da doença produzindo nelas um sentimento de “poder da cura”.
As “poderosas” usavam camisas cor-de-rosa durante a caminhada, cor –símbolo do câncer de mama. A cidade também foi decorada através do Galpão de Cultura com corações de garrafa pet e laços rosas representando a luta contra o câncer.

O Secretário de Saúde da cidade, Maurílio Ribeiro, também participou do evento e falou sobre a importância dessa conscientização: com certeza a prevenção, a procura por um ginecologista e o auto-exame irá diminuir a incidência da doença e de mortes.
A caminhada teve início na Prefeitura e terminou na Praça Baltazar da Silveira, onde e aconteceu a demonstração do auto-exame com a Drª Walney, médica endocrinologista da secretaria de saúde, avaliação nutricional e ainda o show do palhaço Odair para as crianças.

terça-feira, 13 de abril de 2010

50 anos de conquista feminina

Por Anna Carolyna Asthine


Dinamismo, independência, liberdade e profissionalismo, a pílula anticoncepcional ajudou bastante para essas características da mulher contemporânea. Essa segurança sexual e o controle da fertilidade surgiu no início da década de 60 e beneficiou muito, não só as mulheres, mas as famílias.


Essa conquista fez com que a mulher se sentisse mais livre para fazer suas atividades e além do controle da fertilidade, algumas pílulas auxiliam na diminuição da temida TPM, na quantidade do fluxo e previnem de algumas doenças de fertilidade.

No Brasil, além dos preservativos, as pílulas são distribuídas gratuitamente nos postos de saúde. Nas farmácias populares os comprimidos podem ser encontrados por menos de R$1,00.

A diminuição da taxa de fecundidade é significativa desde os anos 60, ano de lançamento da pílula. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 6,3 filhos em 1960 passou para 5,8 filhos em 1970. Já em 2000 foi constatado que a mulher brasileira passou a ter em média 2,3 filhos. A região Sudeste foi a que registrou o menor índice de fecundidade, 2,1 filhos por mulher, segundo o órgão.

Com a terceira geração de pílulas, lançada no final dos anos 90, as formulações são de baixas doses e princípios ativos mais modernos. Esse motivo leva os preços às alturas. Os anticoncepcionais podem variar de R$3,00 até R$55,00 e possuem uma eficácia de até 99,5%.

sábado, 10 de abril de 2010

Talentos em Pauta

Por Anna Carolyna Asthine

Recebi um convite no meu e-mail que com certeza será precioso pra você também. É para o lançamento do livro "Talentos em Pauta" da Editora Multifoco.

O livro contém matérias de diversas editorias extraídas do webjornal O Estado RJ. Os repórteres que assinam são tidos como colaboradores.Para os amantes do jornalismo online, muitas dicas poderão ser achadas. O prefácio do livro foi assinado por Maurício Azêdo,Presidente da Associação Brasileira de Imprensa.

- O livro é uma excelente informação para todas as classes sociais e serve para ser exposto como leitura nos escritórios de advocacias, clínicas médicas e odontológicas, salões de belezas e estéticas, academias de ginásticas, entre outros, e especificamente aos estudantes e formados em comunicação social. explica O Estado RJ
O evento ainda conta com a Banda Nlzza para animar a festa de lançamento do livro.

O livro TALENTOS EM PAUTA tem 300 páginas e custa R$ 40, 00.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Conversa entre amigos

Resolvi recomeçar. Isso mesmo! Estava conversando com uma amiga jornalista, Síntia Barcelos (com s mesmo) e me inspirei. Sempre soube que todo profissional da comunicação não pode parar de escrever, ler e aprender, aprender.... Mas parece que a falta de emprego na área desestimula um pouco a gente.Jornalismo, ao contrário do que muitos pensam, é uma profissão difícil. Difícil em todos os sentidos: conseguir um emprego efetivo, fazer um texto sem ser tendencioso, ter uma opinião formada e muitas vezes não poder falar, contar somente o fato como relatado e visto, sem colocar um tempero a mais para atrair o leitor. É, essa vida não é fácil.


Mas com ingredientes como: superação, busca diária, aprendizado, atualização, objetivo e vontade, qualquer profissional vai longe. Às vezes demora um pouco, as vezes demora muito... Mas desistir é o único caminho que não leva à nada.

Por isso escrevo hoje para os novos profissionais como eu, os antigos e os futuros que nunca deixem de sonhar. Vamos procurar caminhos alternativos para escrever, para expor nossas idéias, para publicar nossas notícias. Não podemos ficar omissos a tanta informação que nos rodeia. Isso é um crime a tanto tempo de dedicação aos estudos.




Meu novo perfil para uma nova carreira

Vou definir meu perfil como um lead jornalístico... a minha principal função ao elaborar um texto é responder as perguntas a seguir, então, eu mesma vou responder sobre mim essas perguntinhas básicas da pirâmide.

Quem? Anna Carolyna Asthine Neves... agora com o Ferraz no final. Agora, casada

O quê? Jornalista formada e seguindo para um futuro brilhante na minha profissão.

Como? Formada na Estácio de Sá através de muito esforço e incentivo da família e amigos. E sempre com o apoio do meu Pai Eterno.

Quando? Essa formação vem ao longo de 23 anos, pois valores, sentidos, opiniões foram se formando aos poucos.

Onde? Teresópolis-RJ e Nova Friburgo

Por quê? Enquanto tiver vida quero me manter informada e informar com ética e precisão. Esse "por quê" ainda terá muitas respostas, mas acho que preciso de mais 23 anos para responder.