Carol Asthine
Depressão, mau humor, calor e disfunções sexuais. Estes sintomas podem estar sinalizando o início da menopausa. Essa realidade ainda deixa muita mulher em crise, pois marca a chegada da terceira idade. Mas outros sintomas também acompanham as mulheres neste período, como: secura vaginal, atrofia da uretra, insônia e a osteoporose. Contudo, a menopausa não pode ser encarada como uma doença, pois é um estágio inevitável da vida das mulheres. O nome menopausa se refere a última menstruação espontânea, e geralmente as irregularidades menstruais se iniciam aos 40 anos.
Para auxiliar a classe feminina a superar os sintomas e preconceitos desta nova etapa, o dia 18 de outubro é m
arcado como o Dia Mundial da Menopausa, e as comemorações são para reafirmar a importância dos tratamentos físicos e emocionais da mulher.
Em 2008 foi elaborado, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e a Associação de Climatério, neste mesmo período de comemorações, a primeira Diretriz Brasileira sobre a Prevenção de Doenças Cardiovasculares em Mulheres Climatéricas e a Influência da Terapia de Reposição Hormonal.
O documento recomenda à prevenção de fatores de risco para as doenças cardiovasculares nas mulheres neste período, como: controlar a hipertensão, a diabetes e o colesterol, abandonar o cigarro, praticar atividades físicas regulares, adotar uma dieta equilibrada e rica em frutas, verduras e vegetais etc. Além disso, ressalta que a medicina trouxe uma solução para livrá-las dos sinais desagradáveis e preocupantes da menopausa, a chamada Terapia de Reposição Hormonal (TRH). Mesmo gerando polêmica, especialistas desmistificam alguns fatos e indicam quando, por que e como recorrer a ela.
A mulher começa a entrar na menopausa efetivamente aos 50 anos, quando os hormônios estrogênio e progesterona vão deixando de ser produzidos. Nesta fase a mulher deve pensar no início de uma terapia de reposição hormonal. Segundo Jorge Nahás, co-responsável pelo ambulatório de Climatério da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP), "Ela deve ser feita assim que ocorre a falência dos ovários".
É claro que todo tratamento deve ser feito após avaliações clínicas e laboratoriais, além de ter o aval do ginecologista.
Ondas de calor também devem ser consideradas para a procura por assistência médica. Mas tem como saber se a menopausa está chegando sem ir ao médico? Sim. As farmácias têm disponíveis o “Confirme Menopausa”, um exame de urina que é possível tirar a curiosidade antes mesmo de ir ao médico. O exame é semelhante ao teste de gravidez comprado nas farmácias. Ele custa em média R$20, e em cinco minutos detecta se os hormônios estão em baixa.
Independente da maneira que será detectado, o mais importante é a mulher estar atenta à própria saúde e procurar orientação para conhecer as formas alternativas de amenizar os sintomas característicos dessa fase, além de prevenir doenças como a osteoporose, que acontece pela diminuição de absorção do cálcio pelo corpo em consequência da alteração hormonal.
As contra-indicações são poucas para aderir à terapia hormonal na menopausa, já que os benefícios superam.
Depressão, mau humor, calor e disfunções sexuais. Estes sintomas podem estar sinalizando o início da menopausa. Essa realidade ainda deixa muita mulher em crise, pois marca a chegada da terceira idade. Mas outros sintomas também acompanham as mulheres neste período, como: secura vaginal, atrofia da uretra, insônia e a osteoporose. Contudo, a menopausa não pode ser encarada como uma doença, pois é um estágio inevitável da vida das mulheres. O nome menopausa se refere a última menstruação espontânea, e geralmente as irregularidades menstruais se iniciam aos 40 anos.
Para auxiliar a classe feminina a superar os sintomas e preconceitos desta nova etapa, o dia 18 de outubro é m

Em 2008 foi elaborado, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e a Associação de Climatério, neste mesmo período de comemorações, a primeira Diretriz Brasileira sobre a Prevenção de Doenças Cardiovasculares em Mulheres Climatéricas e a Influência da Terapia de Reposição Hormonal.
O documento recomenda à prevenção de fatores de risco para as doenças cardiovasculares nas mulheres neste período, como: controlar a hipertensão, a diabetes e o colesterol, abandonar o cigarro, praticar atividades físicas regulares, adotar uma dieta equilibrada e rica em frutas, verduras e vegetais etc. Além disso, ressalta que a medicina trouxe uma solução para livrá-las dos sinais desagradáveis e preocupantes da menopausa, a chamada Terapia de Reposição Hormonal (TRH). Mesmo gerando polêmica, especialistas desmistificam alguns fatos e indicam quando, por que e como recorrer a ela.
A mulher começa a entrar na menopausa efetivamente aos 50 anos, quando os hormônios estrogênio e progesterona vão deixando de ser produzidos. Nesta fase a mulher deve pensar no início de uma terapia de reposição hormonal. Segundo Jorge Nahás, co-responsável pelo ambulatório de Climatério da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP), "Ela deve ser feita assim que ocorre a falência dos ovários".
É claro que todo tratamento deve ser feito após avaliações clínicas e laboratoriais, além de ter o aval do ginecologista.
Ondas de calor também devem ser consideradas para a procura por assistência médica. Mas tem como saber se a menopausa está chegando sem ir ao médico? Sim. As farmácias têm disponíveis o “Confirme Menopausa”, um exame de urina que é possível tirar a curiosidade antes mesmo de ir ao médico. O exame é semelhante ao teste de gravidez comprado nas farmácias. Ele custa em média R$20, e em cinco minutos detecta se os hormônios estão em baixa.
Independente da maneira que será detectado, o mais importante é a mulher estar atenta à própria saúde e procurar orientação para conhecer as formas alternativas de amenizar os sintomas característicos dessa fase, além de prevenir doenças como a osteoporose, que acontece pela diminuição de absorção do cálcio pelo corpo em consequência da alteração hormonal.
As contra-indicações são poucas para aderir à terapia hormonal na menopausa, já que os benefícios superam.
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