Carol Asthine A Copa do Mundo agita a torcida e comércio brasileiro. Em Teresópolis os torcedores já começaram a festa com a compra de camisas e artigos decorativos. Cornetas, bandeiras, chinelos, bermudas estão expostos nas vitrines da cidade, tudo para garantir boas vendas e agradar o consumidor.
Apesar de todas as opções, as camisas ainda ganham. Uma pesquisa realizada em lojas da cidade aponta que a “amarelinha” não perdeu seu valor e que os torcedores querem estar caracterizados para torcer.
A camisa oficial do Brasil, a mais famosa do mundo, inovou para essa Copa, ela é ecologicamente correta. A camiseta, e o restante do uniforme, terão como matéria prima, a garrafa PET. Mesmo com a economia do material, elas custam em média, R$190,00 mas não intimidam a compra. Mas há quem prefira as comemorativas. Mulheres, principalmente, optam por comprar
a mais barata, só para torcer. Elas pagam em média, R$35,00.
a mais barata, só para torcer. Elas pagam em média, R$35,00.
“Aqui na loja para quatro camisas vendidas, uma é da seleção. A procura é grande por pessoas que querem presentear alguém, principalmente enviar para fora do país.” Conta Ramon Gonçalves, vendedor.
Em relação a última Copa, segundo alguns vendedores, as vendas não cresceram tanto. Mas acreditam que nas últimas semanas, perto do início da competição, elas irão aumentar. Existem consumidores que esperam o resultado final para comprarem as suas oficiais, pois o preço pode cair. “Se o Brasil for campeão, a tendência é o preço baixar por mudança da camisa. Uma estrela a mais faz toda diferença no preço.” Explica Ricardo, outro vendedor.
Após a convocação, a venda de camisas não sofreu tanta alteração, mas outras seleções também fazem sucesso com os torcedores teresopolitanos. E não é para se assustar, mas a segunda camisa mais vendida é a da Argentina. Espanha fica em terceiro e Alemanha em quarto lugar.
Em relação a última Copa, segundo alguns vendedores, as vendas não cresceram tanto. Mas acreditam que nas últimas semanas, perto do início da competição, elas irão aumentar. Existem consumidores que esperam o resultado final para comprarem as suas oficiais, pois o preço pode cair. “Se o Brasil for campeão, a tendência é o preço baixar por mudança da camisa. Uma estrela a mais faz toda diferença no preço.” Explica Ricardo, outro vendedor.
Após a convocação, a venda de camisas não sofreu tanta alteração, mas outras seleções também fazem sucesso com os torcedores teresopolitanos. E não é para se assustar, mas a segunda camisa mais vendida é a da Argentina. Espanha fica em terceiro e Alemanha em quarto lugar.
Apesar da Alemanha ter ficado com o quarto lugar nas vendas, Ramon acredita que ela é uma das mais vendidas por ser bonita. “A camisa da Alemanha chama atenção pela beleza e o cliente, mesmo sem torcer pelo time, acaba comprando” explica ele. Independente de camisa, o mais importante é torcer pela nossa seleção. Por isso, com camisa oficial ou sem, o que vale é a torcida.
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