Festival de Inverno começa no próximo dia 13 com algumas mudanças

Carol Asthine

Teresópolis é aquecida pelos festivais que acontecem na cidade, e em Julho não é diferente. Com muita música, teatro, dança e oficinas, os teresopolitanos sempre aguardam ansiosos pela programação do SESC Teresópolis. As sessões de cinema itinerante, oficinas e exposições também fazem sucesso no Festival de Inverno, garantindo assim, uma vasta opção de entretenimento e cultura para à população. Por isso é importante atentar para a programação que acontece em Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo, entre os dias 13 de julho e 1º de agosto.

Este ano, na 9ª edição do evento, algumas mudanças foram feitas para minimizar o desconforto das longas filas que se estendem horas antes dos espetáculos. Segundo os organizadores, novas medidas foram tomadas para inserir, de forma mais prática, os participantes no evento.
Serão 19 dias de cultura refinada e popular, num total de 337 atividades programadas nas três cidades, entre elas, 26 apresentações, 9 comédias em pé, 37 shows musicais, 6 espetáculos de dança, 126 oficinas, 48 peças infantis, entre outros.

Para os comerciários, todas as atividades serão gratuitas, sendo indispensável a apresentação do documento com foto e carteira do SESC Rio no ato da retirada do ingresso e na entrada dos espetáculos. Para o público que não possui a carteirinha, os espetáculos infantis, mostras de cinemas, exposições, oficinas e palestras serão gratuitas. As outras atividades serão cobrados ingressos de R$16 (inteira) e R$8 para estudantes, idosos e portadores de deficiência, sendo apresentados os devidos documentos como comprovante.

Para palestras e oficinas, os interessados devem fazer a inscrição com antecedência na unidade.
Os ingressos já podem ser retirados dos espetáculos que irão acontecer dos dias 13 ao dia 18. A cada semana, no horário normal de funcionamento do SESC, serão distribuídos os ingressos dos espetáculos correspondentes à semana.

Outra novidade é a neutralização de carbono, iniciativa que visa compensar toda a emissão de gás carbônico proveniente da montagem e realização do evento com o plantio de espécies nativas da Mata Atlântica em um local que ainda está sendo definido.